Fórum marca o início de novos debates sobre o crescimento sustentável de Sabará
Um dos principais resultados da iniciativa foi a criação de um comitê permanente que vai tratar, entre outros assuntos, sobre os preparativos do município para aproveitar as oportunidades geradas pela Copa do Mundo de 2014
Pela mesa de discussões, passaram personalidades importantes como Maria Madalena Garcia, secretária de Gestão Compartilhada da Prefeitura de Belo Horizonte; Caio Mário Bueno, reitor do IFMG; Elizabeth Ávila, analista do Ministério do Trabalho; Fabiana de Melo Oliveira, representante do Ministério do Turismo; Aristides Rocha, Gestor do Projeto SEBRAE 2014, entre outros. O deputado federal Reginaldo Lopes e o deputado federal Gabriel Guimarães também prestigiaram o evento em Sabará.
Entre todos os participantes ficou um consenso: o Fórum foi só o primeiro passo para uma discussão muito mais ampla que deve começar a ser feita a partir de agora e tem como objetivo o desenvolvimento sustentável de Sabará a curto, médio e longo prazos. Para isso, foi criado um comitê permanente que vai tratar, entre outras coisas, sobre os preparativos para a Copa do Mundo de 2014.
Executado pelo INEDES (Instituto Estadual de Desenvolvimento Sustentável), o Fórum Sabará 300 anos- Turismo e Sustentabilidade foi uma iniciativa da Câmara de Vereadores, que também comemora seu tricentenário. Vale ressaltar que a existência do parlamento, já em 1711, foi a condição principal para que o Arraial de Sabará fosse elevado à condição de Vila Real.
Veja agora depoimentos sobre a realização do Fórum
Veja depoimentos
Maurílio Barbosa (Presidente da Câmara)
“O Fórum cumpriu seu objetivo – plantou aqui esse sentimento de que nós precisamos fazer uma mudança profunda nesta cidade. Não podemos mais ficar só no discurso, um puxando de cá, outro de lá. Precisamos chamar toda a sociedade ao debate e promover a união de forças entre o Poder Público, Iniciativa Privada e comunidade local para juntos traçamos um grande Plano de Desenvolvimento para Sabará. Esse Fórum trouxe a oportunidade de repensarmos o que queremos e o que nós podemos fazer daqui pra frente. O que não podemos é ficar parados. Agora, por exemplo, uma grande oportunidade está batendo à nossa porta (a Copa do Mundo), e até agora Sabará não está preparada”.
Ricardo Antunes (Presidente da Comissão de Cultura)
“O Fórum cumpriu parte do seu objetivo, que era provocar uma discussão reflexiva sobre os 300 anos de Sabará. Os palestrantes foram de alto nível e a temática também foi muito oportuna, com discussões amplas, desde a questão do turismo- local e comunitário, a preservação do patrimônio histórico, material e imaterial até o problema do saneamento básico. A cidade não tem litro de esgoto tratado; temos outro problema sério que é a conurbação urbana (crescimento desordenado). A cada dia que passa temos um número maior de ocupações irregulares e a cidade até hoje não construiu uma única unidade habitacional. Outro eixo fundamental tratado foi a Copa do Mundo e as oportunidades de negócios. Belo Horizonte vai receber milhares de turistas e Sabará o que pode fazer para isso? Temos que conclamar a todos- sociedade, Terceiro Setor, Iniciativa Privada e, principalmente, o Poder Público. Ele não pode fugir à sua responsabilidade de ser o condutor dessas oportunidades de 2014. È nesse sentido que esperamos que o Executivo tome a rédea da discussão porque a omissão custará caro a todo povo Sabarense”
Jessé Batista (vereador)
“Com a realização do Fórum, a Câmara de Vereadores deu um passo importante demais. Independentemente de quais atores estiveram aqui, ficou claro que as pessoas e as entidades querem contribui para termos uma Sabará melhor. Nesses três dias de discussões, vimos ações propositivas dos palestrantes que não vivem na cidade, mas adotam a postura de que Sabará precisa deslanchar e que as pessoas de Sabará precisam entender que existem muitos parceiros querendo colaborar para o desenvolvimento. Devemos deixar de lado as vaidades, os entendimentos contrários e aceitar a proposta de trabalharmos juntos. Sabará é um celeiro de pessoas que contribuem para o desenvolvimento do país, mas que as vezes estão paralisadas. Ações subsequentes têm que ser tomadas, rapidamente”.
Terezinha van Stralen (vereadora)
“O Fórum foi uma iniciativa pioneira da Câmara de Vereadores. Durante esses três dias, levantamos uma série de questões importantes para a construção de um Plano de Desenvolvimento para Sabará. Entre elas, a construção de um campus do IFMG, através do Programa de Expansão da Rede Federal de Ensino Superior, Profissional e Tecnológico; a necessidade de termos um plano de preservação do patrimônio histórico e a importância de nos prepararmos para a Copa do Mundo de 2014, mas uma preparação que pense o desenvolvimento da cidade ao longo de décadas, não só para o mundial. Com o Fórum, foi lançada uma semente de discussão dos problemas da cidade, das perspectivas, do envolvimento de todo o povo sabarense na construção de uma nova Sabará”.
Alípio Gomes (Presidente do INEDES)
“A importância fundamental do Fórum foi desempenhar a função de organizar a sociedade civil, política e econômica com o objetivo específico de traçar um Planejamento para o Desenvolvimento de Sabará a curto, médio e longo prazos. Quanto aos resultados, o que vejo de mais concreto é a proposta de formar um comitê para dar continuidade a esse tipo de discussão e atender às várias áreas temáticas que estão em aberto. Provavelmente, teremos que fazer outros fóruns para questões específicas, como por exemplo, o saneamento básico, que é caro e envolve outros interesses políticos. Sem resolver esse tipo de problema não conseguiremos alavancar Sabará como uma cidade turística”.
Luiz Alves (ex-prefeito de Sabará)
“Foi excelente a iniciativa da Câmara de Vereadores. As questões só se resolvem se forem discutidas em comum. Em Sabará, as ações são muito pulverizadas, cada um pega um pedacinho, um aqui, outro lá. O dia em que sentar todo mundo, como aconteceu no Fórum, e definir um foco, a coisa vai dar certo. Esse que é o trabalho da Câmara de Vereadores, não é dar cestinha básica pra ninguém”.
Marcelo Pereira (músico)
“Primeiramente parabenizo a iniciativa da Câmara, que realizou esse evento de forma democrática. Nunca antes houve uma abertura assim. Foi a primeira vez que eu, enquanto cidadão, morador do Centro Histórico, participei de uma roda tão importante de debates. Acredito que o Fórum foi o primeiro passo para que toda sociedade possa atuar de forma conjunta não só em função da Copa do Mundo, mas do desenvolvimento sustentável do município”.
Fórum Sabará 300 Anos, 26 de Agosto de 2011
Com o auditório do Clube Cravo Vermelho lotado pelo público, o segundo dia do “Fórum Sabará 300 anos-Turismo e Sustentabilidade” debateu dois temas de grande relevância: o novo marco regulatório das cidades mineradoras e a sustentabilidade através do turismo de base comunitária. Para falar sobre os assuntos, foram convidados o deputado federal Gabriel Guimarães, o turismólogo Virgílio Furtado Dornelas e o especialista em ecoturismo Werten Valentim de Moraes. O evento teve ainda a participação do deputado federal Reginaldo Lopes, que fez uma retrospectiva sobre a luta para trazer o campus do IFMG e de com isso vai contribuir para o desenvolvimento de Sabará.
Já o engenheiro florestal Werton Valentim apontou uma alternativa para alavancar o desenvolvimento de Sabará: investir no turismo de base comunitária. De acordo com ele, esta nova modalidade de turismo vive um momento de boom em todo Brasil, apresentando bons resultado onde já é adotado. O grande diferencial do turismo de base comunitária, ressaltou, é que ele tem como principal ator a comunidade, ou seja respeita os valores, a identidade e as tradições locais.
Turismo comunitário e educação são debatidos no segundo dia do Fórum 300 anos
Em sua explanação, Gabriel Guimarães afirmou que o novo marco regulatório das cidades mineradoras pode ser um grande instrumento de desenvolvimento para Sabará. O deputado elogiou a iniciativa da Câmara de Vereadores em realizar o Fórum e convocou a cidade a participar dos debates já em curso no Congresso, que vão definir as novas alíquotas e políticas para as cidades mineradoras.
Já o engenheiro florestal Werton Valentim apontou uma alternativa para alavancar o desenvolvimento de Sabará: investir no turismo de base comunitária. De acordo com ele, esta nova modalidade de turismo vive um momento de boom em todo Brasil, apresentando bons resultado onde já é adotado. O grande diferencial do turismo de base comunitária, ressaltou, é que ele tem como principal ator a comunidade, ou seja respeita os valores, a identidade e as tradições locais.
Virgílio Furtado trouxe para o Fórum a experiência bem sucedida da região da Serra do Brigadeiro, onde é desenvolvido o Projeto Ecos da Mata, que trata do planejamento participativo no fomento do turismo de base comunitário. Ainda em andamento, o projeto já trouxe, citou Virgílio , bons resultados para região. “Surgiram novos serviços, aumentou o interesse dos grupos de se formalizarem para trabalhar no turismo e, principalmente, melhorou a conscientização das pessoas de que elas são as principais responsáveis para que ações implementadas deem certo”,concluiu.
Durante este segundo dia Fórum aconteceram intervenções culturais com o violinista Alexandre Filó, o artista Marcolino Marreteiro e o palhaço Ivani Gomes.
Não perca amanhã o encerramento do Fórum Sabará 300 anos.
Fórum Sabará 300 Anos, 25 de Agosto de 2011
Fórum Promove Intervenção Cultural em Sabará - Palhaço Jiquiri se alegra na Praça Melo Vianna
Fórum Sabará 300 Anos, 25 de Agosto de 2011
Potencial Turístico de Sabará é tema neste segundo dia discussões
Na manhã desta quinta-feira, 25 de agosto, segundo dia do Fórum Sabará 300 anos- Turismo e Sustentabilidade, o tema abordado foi o potencial turístico de Sabará. O mediador Luiz Neves, historiador e assessor do SENAC Minas, abriu o debates lembrando que o setor vive, atualmente, uma contradição. Por um lado, nunca se viajou tanto pelo país como agora e as taxas de ocupação da rede hoteleira nunca estiveram tão altas; por outro lado, as instituições de turismo, em todas as esferas, vivem uma crise.
Após elogiar a iniciativa da Câmara de Vereadores por dar à comunidade a oportunidade de ela mesma discutir os seus problemas, o consultor em inovações José Luiz de Almeida Costa, ex. secretário de Desenvolvimento Econômico do município, deu a receita para alavancar o turismo em Sabará: investir no “FIT”- “Felicidade Interna Bruta”, novo valor do século XXI, que veio substituir o PIB (Produto Interno Bruto). “Não existe turismo em lugar de povo triste. O turismo é uma atividade humana, lúdica, de sensações, experiências. O turista vai ao lugar onde ele possa encontrar felicidade”, explicou.
Seguindo essa premissa, José Luiz afirmou que, em Sabará, ainda falta a felicidade do povo. “A cidade deve investir não em bens materiais, mas no seu povo, definido o que faz infeliz seus moradores e solucionar isso. Antes de trazermos os turistas, temos que mostrar que estamos dispostos e aptos a recebê-los”, resumiu.
O jornalista Kiko Vieira, fundador e diretor da Associação Trens de Minas, trouxe para os debates uma proposta concreta para o turismo da cidade: a volta do trem de passageiros, projeto criado em 2003. A medida, em sua opinião, teria o poder de fomentar o turismo em Sabará e nas cidades vizinhas. O projeto inclui ainda a criação da indústria cultural, religiosa e esportiva, tudo para fixar o turista no município. Se viabilizado, o trem turístico e de passageiros, revelou Kiko, geraria para Sabará, anualmente, uma receita de mais de um milhão de reais.
Especialista em Estudos Ambientais, Gestor em Sustentabilidade e professor da faculdade Estácio de Sá, Thiago Abjaud descreveu a geografia turística de Sabará e enfatizou que não faltam atrativos. “A cidade tem atrativos culturais, naturais e históricos ímpares, um calendário de eventos vastíssimos e uma excelente localização, bem próxima à capital mineira”. Por outro lado, também não faltam problemas, como falta de sinalização, degradação ambiental e falta de capacitação profissional.
Para que a cidade comece a dar seus primeiros passos rumo ao desenvolvimento turístico, Thiago Abjaud disse que são necessárias quatro ações fundamentais: mobilização da comunidade, organização de um Plano de Ações, que mostre qual o objetivo da população, criação de um programa de educação específica para o turismo nas escolas e capacitação e treinamento para os prestadores de serviços.
Dia 25/08
Intervenção Cultural - Estátua Viva ( Marcolino Marreteiro)
Fórum Sabará 300 Anos, 24 de Agosto de 2011
Educação pode alavancar o desenvolvimento econômico e turístico de Sabará
Para o desenvolvimento turístico e econômico de Sabará, o caminho é a educação. A afirmação foi do reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG), Caio Mário Bueno, convidado especial para os debates, na tarde desta quarta-feira, 24 de agosto, primeiro dia do Fórum Sabará 300 anos- Turismo e Sustentabilidade. Presidida pela vereadora Terezinha van Stralen, presidente da Comissão de Educação e Saúde da Câmara, a mesa temática contou ainda com a participação de Fabiana de Melo Oliveira, do Ministério do Turismo.
Em seu discurso, Caio Mário lembrou que a escola de qualidade sempre foi destinada á elite. A consequência disso é o enorme contingente de analfabetos funcionais existentes no Brasil. Felizmente, aos poucos isso vem mudando. Para encerrar, Caio Mário ainda ressaltou que todos precisam ter o mesmo objetivo: construir políticas públicas e mudar a realidade de Sabará.
Inicialmente, o reitor exaltou a participação da Câmara de Vereadores na conquista do campus do IFMG, que começará a ser construído, no município, até o final do ano. Sabará foi um dos beneficiados pelo Governo Federal com a expansão da Rede de Educação Superior, Profissional e Tecnológica. Ele deixou claro que mesmo nos dois anos em que as negociações para a instalação do projeto foram interrompidas, o diálogo com os vereadores não cessou.
Novos Desafios
Representante do Ministério do Turismo, Fabiana de Melo Oliveira fez uma explanação sobre o Plano Nacional de Turismo e falou de como ele foi importante para o boom do setor, que hoje já representa mais de 3% do PIB Nacional. Hoje, o grande desafio da pasta, segundo Fabiana, é a Copa do Mundo de 2014. “Vamos receber mais de 600 mil turistas internacionais e 3 milhões de turistas brasileiros. O Brasil tem que estar preparado para aproveitar essa oportunidade”, disse, ressaltando que o principal gargalo é a qualificação da mão de obra.
Sobre esse ponto específico, os vereadores Maurílio Barbosa, Ricardo Antunes e Terezinha van Stralen questionaram como a Câmara pode atuar na captação de recursos para investir na capacitação da mão de obra e como Sabará também pode tirar proveito desse grande evento. De acordo com Fabiana, os investimentos em cursos de capacitação são feitos via associações de classe. Falou também que a cidade pode ser beneficiada através de vários programas oferecidos pelo Ministério do Turismo e que são disponibilizados no site. “Agora, por exemplo, vamos ter uma chamada pública para selecionar cinco destinos a serem contemplados pelo projeto de turismo religioso, um investimento de 700 mil reais. Sabará pode ser uma das escolhidas”, citou.
Não perca amanhã o segundo dia do Fórum.
Fórum Sabará 300 Anos, 24 de Agosto de 2011
Fórum debate crescimento desordenado
Sob a mediação do vereador Ricardo Antunes, presidente da Comissão de Cultura da Câmara, os debates neste primeiro dia do Fórum Sabará 300 anos – Turismo e Sustentabilidade giraram em torno do tema “Crescimento Desordenado e Conturbação Urbana”.
Para falar sobre o assunto, foram convidadas a secretária municipal de Gestão Compartilhada da Prefeitura de Belo Horizonte, Maria Madalena Franco Garcia, e a Chefe do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Marly Nogueira.
Em sua exposição, Maria Madalena falou sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) da Região Metropolitana de Belo Horizonte e o papel de Sabará dentro dele. Sobre o município, a secretária elegeu duas questões prioritárias. A primeira é o reordenamento do território. “É preciso concluir o Plano de Regularização Fundiária e tirar da gaveta o mais rápido possível o Plano Diretor”, comentou. A segunda é o saneamento. “Sabará tem que resolver, urgentemente, seu problema com o esgoto, seja através da criação de um órgão autônomo ou firmando uma concessão com a Copasa. Do jeito que está não pode ficar porque é prejudicial para todos. Cidade nenhuma se desenvolve com esgoto a céu aberto, com falta de saneamento, com áreas de riso e com falta de infraestrutura”, argumentou.
A partir daí, segundo Maria Madalena, é possível começar as ações de desenvolvimento econômico. Para isso, acrescentou, é fundamental a integração viária do município com toda a região metropolitana.
Já a professora Marly Nogueira fez uma análise do crescimento dos municípios da RMB nas últimas década e mostrou como Sabará foi perdendo, ao longo dos anos, seu lugar de destaque
Encerramento
Segundo Ricardo Antunes, os debates foram muito importantes pois conseguiram mostrar os grandes gargalos do município, como a falta de saneamento, de planejamento e de mobilidade. O vereador lembrou que a cidade já dispõe de vários instrumentos essenciais para o seu desenvolvimento, como o Plano Diretor, que foi totalmente reformulado, faltando apenas executá-los.
Para o parlamentar, o grande desafio ainda é envolver a cidade em discussões como as propostas pelo Fórum. “As pessoas precisam se comprometer mais para construirmos coletivamente um plano para Sabará a curto, médio e longo prazos”, encerrou.
Agora à tarde, acontece a segunda parte dos debates, com o tema “Políticas Públicas para o fortalecimento do Turismo”.
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Cerimônia de Abertura do Fórum Sabará 300 Anos Turismo e Sutentabilidade
O Primeiro Fórum Sabará 300 anos- Turismo e Sustentabilidade foi aberto, nesta terça-feira, 23 de agosto, com o lançamento da revista cultural, que leva o mesmo nome. A publicação traz uma série de artigos, com reflexões
A noite teve ainda a palestra "Cultura, Patrimônio e Desenvolvimento", ministrada pelo professor José Márcio Barros, Coordenador do Laboratório da Diversidade Cultural.
Para o professor, Sabará precisa pensar em um modelo de turismo que gere desenvolvimento econômico, mas que respeite as tradições, a memória e a identidade local.
O Fórum continua com a programação de debates amanhã, quinta e sexta-feira.
Realizado pela Câmara de Vereadores e executado pelo INEDES - Instituto Estadual de Desenvolvimento Sustentável, o evento vai levantar demandas e apontar soluções para o desenvolvimento sutentável da cadeia turística de Sabará. Participe!
Aguarde mais informações.
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